01 novembro, 2011

The Grace Card

01 novembro, 2011
Após a segunda vez que assisti, eu precisava escrever sobre esse filme. Eu queria ter escrito na primeira vez que as idéias e emoções estavam frescas, mas não deu. - É incrível a quantidade de trabalho, exercícios e projetos que os professores passam no fim do ano. Então como eu estava ocupada 24 horas por dia não pude aparecer por aqui. Enfim, pra começar, eu me interessei pelo filme porque na trilha sonora tinha uma música do TobyMac. SIM, É VERDADE! Antes da estréia do filme eu escrevi para o Gospel in Move, uma matéria sobre ele, quando fui procurar as informações estava lá ' City On Our Knees'. Eu tive que assistir. Sabe, eu amei! Mas não só por causa da música (colaborou, é verdade, mas o filme é muito bom!). O filme tem uma história tão envolvente que você realmente quer saber o que vai acontecer. Sobre o filme:

Dos mesmos criadores de “Fireproof” (A Prova de Fogo), The Grace Card é uma poderosa história sobre perdão com a violência de policiais ao lidar com o crime. O filme conta a história de Mac, que ao perder o filho em um acidente sente raiva de Deus e de todos os outros, guardando amargura e dor por 17 anos. Ele deve unir forças com seu colega de patrulha para superar suas diferenças para ajudar um ao outro.



“Todos os dias temos a oportunidade de reconstruir os relacionamentos, curar feridas profundas e receber a graça de Deus. Oferte o cartão da graça e NUNCA subestime o poder do amor de Deus.”

Eu fiquei muito feliz em ver que um filme cristão consegue ser tão bom! Mesmo, ele faz você pensar a respeito de como está vivendo e eu gostei muito disso. Eu não vou falar que chorei no final, porque eu sempre faço isso com os filmes que mais gosto! E outra coisa que eu não posso esquecer de falar. Junto com a música do TobyMac, na trilha sonora do filme tem uma música do Tenth Avenue North. Eu não conhecia a banda, mas achei tão legal o jeito deles que hoje escuto bastante! Então mais um ponto pro The Grace Card: Viciei na banda. Eles cantam perfeitamente certo, é tão lindo! Veja e concorde:



"I promise to pray for you every day ask your forgiveness, grant you the same, and be your friend always!"
- The Grace Card.

06 março, 2011

Orgulho e Preconceito

06 março, 2011
Há tantos anos que não posto aqui, que já não sei como começar. A verdade é que eu amei o livro de tal forma que não poderia deixar de escrever sobre ele.O que me fez gostar dele? Foi uma série de fatores: O livro é um romance perfeito, como todos deviam ser. As danças, as roupas, os modos. ( É tudo tão lindo) Por se passar no século XVIII, tudo é propício ao sucesso. A linguagem e as declarações são realmente lindas e o principal, no final nenhum dos protagonistas morre. Realmente é um dos melhores, se não o melhor, romance já escrito. E com filme não é diferente. O que mata um filme de romance é toda aquela "melação" ensaiada, entretanto, nesse filme parece tão real que é fascinente! CHEGA de filme românticos chatos! Ok, muitos romances por aí são realmente bons, mas por favor, ainda há aqueles que nos tiram do sério! Desculpe, pessoas do mundo, mas eu NÃO GOSTO de "Um amor para Recordar" e NÃO ACHO "Crepúsculo" a sensação. Enfim, Orgulho e Preconceito inovou o romance internacional de forma tão genial e apaixonante, que é impossível não gostar. (Em apenas uma semana eu assisti 6 vezes. rs)



"ORGULHO E PRECONCEITO é a clássica história de amor e mal-entendidos que se desdobra numa Inglaterra preocupada com as classes sociais, perto do final do século 18. As cinco irmãs Bennet, Elizabeth (Lizzie), Jane, Lydia, Mary e Kitty, foram criadas por uma mãe com a fixação de encontrar maridos que lhes assegurem seus futuros. Mas Elizabeth, inteligente e irônica, se empenha em ter uma vida com uma perspectiva mais ampla, e é encorajada por seu devotado pai. Quando o sr. Bingley, um solteiro rico, passa a habitar uma mansão vizinha, as Bennet entram em alvoroço.

Sendo freqüentado por seu círculo sofisticado de amigos de Londres e com a chegada de jovens oficiais à vila, pretendentes é o que não faltam às irmãs Bennet. A mais velha, Jane, tranqüila e muito bonita, parece inclinada a ganhar o coração do sr. Bingley; mas é quando Lizzie conhece o bonito e aparentemente esnobe sr. Darcy, que começa a batalha dos sexos. Seus encontros são freqüentes e espirituosos, e longe de serem encorajadores. Quando o bem-intencionado sr. Bingley volta para Londres repentinamente, deixando Jane inconsolável, Lizzie culpa o sr. Darcy por manipular tal separação. Porém, uma crise envolvendo a caçula Lydia acaba abrindo os olhos de Lizzie para a verdadeira natureza de seu relacionamento com o sr. Darcy.
" Sinopse






05 novembro, 2010

Percy Jackson e Os Olimpianos

05 novembro, 2010

"A série começa com um garoto de 12 anos, Perseu "Percy" Jackson, que descobre ser filho de Poseidon, o deus do mar. Com o tempo, aprende que os deuses do Olimpo ainda existem, assim como outras figuras mitológicas gregas, como os Titãs e os monstros mitológicos. Mais tarde apodera-se da espada Anaklusmos (Contracorrente, em português), um presente de seu pai, porém é entregue por um centauro - seu professor de latim e mentor - Quíron. Tudo corre bem até Percy ser acusado de roubar o símbolo de poder de Zeus. Então tenta se provar inocente com a ajuda de seu amigo Grover Underwood (um sátiro) e de Annabeth Chase (filha de Atena) para confrontar Hades, um dos acusados de ter roubado o raio-mestre. " Sinopse

Essa semana eu terminei de ler a série "Percy Jackson e os Olimpianos". Eu amei.
A verdade é que é uma das melhores séries que já li. Ele conseguiu atingir o segundo lugar do meu TopBooks, perdendo apenas para " As Crônicas de Nárnia" ( acho que já não é novidade. rs).
Por que eu gostei tanto? Ah, a resposta vai ser bem clichê, mas vamos lá:

1. O texto é super legal e nem um pouco massante;
2. É sobre Mitologia Grega - eu nunca tinha lido um livro sobre, mas foi suficiente pra gostar do assunto.
3. A história tem sentido. Mesmo sendo mito ela consegue fazer com que pareça real. Pelo menos convincente. (Eu não acredito em mitologia grega, antes que perguntem.)
4. Ele conseguiu que eu torcesse pelo personagem principal e ficasse triste quando alguém morria. Isso, pra mim, é sinal de um bom livro.
5. O Percy tem poderes legais.

Com toda essa animação, eu não podia deixar de assistir o filme. Foi então que veio a decepção.
Sabe, o filme é legal, não me levem a mal, mas para quem não leu os livros.
Eu sei que os filmes nunca correspondem as espectativas criadas pelos leitores, mas dessa vez...
Pra começar eles ocultaram muita coisa, tiraram fatos e muitos personagens - personagens que são essenciais para a continuação do filme. (Poxa, qual o problema? É difícil demais contar a história inteira, com todo mundo?!)O Percy, o Grover e a Medusa eram exatamente como eu pensei, mas, mesmo assim, eu fiquei decepcionada com o filme. Mas os livros compensam, eu indico! (: